2. Quando da preparação dos painéis, recomenda-se após os cortes das chapas a pintura dos novos topos com tinta impermeabilizante, 100% à prova d’água, à base de resina sintética (para chapas resinadas, super resinadas e plastificadas). E durante a confecção e montagem dos painéis, quando da utilização de pregos, os mesmos deverão ser introduzidos no sentido perpendicular às lâminas e nunca deve-se aplicar pregos nos topos das chapas.
3. Quando da introdução das ferragens nas fôrmas, recomenda-se que as mesmas não sejam jogadas ou arrastadas e sim colocadas, apoiadas em espaçadores, sobre a superfície das chapas.
4. Quando do processo de lançamento e vibrações do concreto, recomenda-se a utilização do vibrador com ponta revestida de borracha e que seja evitado o contato da ponta do vibrador com a superfície da fôrma – o que pode ocasionar danos que comprometam a garantia das chapas de compensado.
5. Quando do processo de desforma, recomenda-se a utilização de cunhas e alavancas de madeira. Deve ser evitada a utilização de pés-de-cabra, assim como a queda dos painéis diretamente ao solo, uma vez que, esses fatores quando isolados – ou em conjunto – danificam e comprometem a garantia das chapas.
6. Quando da limpeza das fôrmas, após a desforma, recomenda-se que as mesmas deverão ser lavadas com água sob pressão e, em seguida, deverão receber nova aplicação de agentes desmoldantes para facilitar a próxima operação de desforma e, consequentemente, proporcionar uma vida útil maior às chapas.
7. O número de utilizações das chapas depende diretamente das condições de uso do material e formas de utilização para que sejam obtidos bons resultados de aproveitamento.
8. Como sugestão, deverá o cliente dar treinamento aos marceneiros, engenheiros, mestres-de-obra e demais funcionários diretamente ligados ao uso das chapas.